quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
criancinhas
e como é meia noite e meia e o Natal se aproxima , venho por este meio partilhar a repugnação que sinto perante a presença de maior parte das crianças . Algumas tem a sua piada; baixam as calças no meio do supermercado, começam a cantar na rua sem qualquer tipo de constragimento e urinam no vaso da sala. Outras passam o dia com o cu alapado no carrinho, cagam deitadas , enfrascam-se em sucedâneos de lombinho de vaca sempre com a tocha acesa já pelos peitos . E como agredece esta ave rara criada na luxuria e na opulencia de um frasco de nestle e de fraldas dodot? Berra e reclama por mais . Nao estou a dizer que tenha que haver propriamente uma distinçao entre os varios tipos de crianças mas é curioso como se distinguem nas suas reacçoes quando partem do mesmo meio e educação. Pessoalmente nao sou grande apreciadora de criancinhas , sempre embirrantes , maldispostas e associo-as sempre aquelas cenas tristes na fila de supermercado ,em que a criatura decide abrir o pacote de pensos higienicos da mae e apanha logo uma traulitada que se desfaz em lagrimas e ensaia os seus death growls ,mas por vezes surgem excepções que me surpreendem e me inspiram em relaçao a humanidade: aquelas com atitudes que reproduzidas num adulto o levariam à exlusão. É interessante como enfiar uma folha no nariz de um camarada, lamber os nossos pés ou o desodorizante são já para as crianças maioritariamente comportamentos rejeitados e condenados. Para os adultos ja nem se fala. Sera que o problema da rejeição mutua e constante de todos nos em relaçao aos outros começa logo na infancia? A minha repugnaçao pode advir do facto da infancia ter ja adquirido para mim uma conotaçao negativa por causa da condenaçao doentia logo nos primordios dos instintos humanos, no seu maior esplendor? Seremos todos nos o factor limitante da loucura (saudavel) humana?
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sendo eu a criança que fui, que tinha medo de tudo, era sempre engraçado que tinha essas atitudes que seriam repugnaveis e depois chorava por estar tudo a olhar para mim... não te imagino em criança, só me vem à cabeça tu com a tua cara de "OH MIGA TIPO" e a mão na anca. oh pá e secalhar tens razão, se em criança tivesse sido mais aberta e alegra agora não seria mais reservada, acho.
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